Domine a arte da escrita com um doutor na área e maximize suas chances agora mesmo!
Descubra o passo a passo de uma redação Nota 1.000 e de uma prova discursiva que te coloca à frente dos seus concorrentes.
Os segredos por trás das redações e provas discursivas de alta pontuação, com insights diretos de um doutor na área.
Entenda o que realmente é uma redação, uma questão ou uma prova discursiva, e como uma preparação robusta pode te colocar à frente.
Descubra as técnicas fundamentais da redação, da questão discursiva e da prova discursiva com um especialista e entenda como uma preparação direcionada pode abrir portas não somente no ENEM, mas também em CONCURSOS PÚBLICOS.
A habilidade de escrever bem é um trunfo inestimável. Com o foco no ENEM, você também estará se preparando para muitos concursos públicos, ampliando suas oportunidades futuras.
Este curso estabelece como foco preparar você para o Enem, para vestibulares e para concursos públicos, ampliando suas oportunidades futuras.
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Evidenciar o valor do bom planejamento do texto para não ficar abaixo e não ultrapassar o número de linhas estabelecido para a redação, ou prova discursiva. Também, para não fugir do tema e para assegurar o sentido global da produção.
Mostrar como estruturar a redação, a questão ou a prova discursiva a partir de suas três partes principais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Explicar como estruturar o parágrafo a partir do tema e dos argumentos – ou do tema e do rema.
Destacar a importância do uso eficaz dos conectivos para articular um enunciado ao outro e um parágrafo ao outro. O emprego correto dos conectivos evita que a produção textual seja apenas um amontoado de enunciados e/ou parágrafos. Por outro lado, garante um sentido global ou impressão de unidade.
A revisão é importante tanto no nível linguístico – grafia correta das palavras, acentuação, pontuação, concordância nominal ou verbal etc – como também no plano do conteúdo. Este se refere, por exemplo, às ideias, aos conceitos, aos argumentos desenvolvidos no texto. Pode ser, às vezes, que o sentido do parágrafo não esteja claro ou esteja incompleto. A revisão, portanto, é um processo normal a todo aquele que escreve, seja iniciante ou experiente.
Coesão e coerência são os dois principais pilares que asseguram o sentido global do texto. A coesão diz respeito à arquitetura linguística do texto: um enunciado encadeado no outro, um parágrafo articulado ao outro etc. A coerência, por sua vez, se refere ao conteúdo, ao que está sendo dito no texto. Acredita-se que um texto bem escrito, do ponto de vista linguístico, contribua para a boa organização das ideias, ou seja, a coesão contribui para que haja coerência.
Quem de nós não sente alguma dificuldade na hora de escrever? Claro que alguns têm mais dificuldades que outros, mas escrever geralmente não é fácil para ninguém. Nesta aula serão apresentados três recursos que se você utilizar será capaz de escrever não apenas boas redações ou provas discursivas, mas qualquer outro tipo de texto que quiser.
Há várias maneiras de se iniciar, de desenvolver e de concluir um texto. Nesta aula você vai aprender várias dessas estratégias que pode utilizar nos seus textos, e o que é melhor: há vários textos escritos pelo professor para ilustrar como essas estratégias são empregadas, e você poderá usá-los como modelo.
Nesta aula você irá entender a diferença entre uma redação e uma prova discursiva. Além do vídeo explicativo, você terá acesso a textos escritos pelo professor para te mostrar as diferenças na prática.
Francisco, um dedicado esposo de Ana Paula e orgulhoso pai de Théo e Ravi, é não apenas um acadêmico, mas também um escritor apaixonado e psicanalista. Em 2021, sua paixão pelas Letras o levou a ser aceito na Academia de Letras de Araguaína e Norte do Tocantins – Acalanto.
Graduado em Letras, com especialização, mestrado e doutorado em Ensino de Língua e Literatura pela UFT/Araguaína. Francisco é autor de 4 livros literários, além de diversos artigos acadêmicos. Explore sua vasta produção literária.
Atualmente, Francisco é professor em programas de Programas de Mestrado e Doutorado na UFNT e em cursos de graduação na UNITPAC. Com uma década de experiência revisando textos acadêmicos, ele cofundou o Cursinho Escreva Bem, destacando sua paixão pelo ensino da redação.
Não necessariamente. Se há ou não coincidência entre essas duas propostas de produção de texto é algo que precisa ser verificado em cada edital. Para a o Enem, a produção textual requerida é no formato da redação. Para concursos, porém, no geral o que se encontra é prova discursiva, que pode coincidir ou não com uma proposta de redação. A prova discursiva, em concursos, pode tanto exigir um texto de dez linhas, como pode ser de vinte ou até mesmo de cento e sessenta linhas. Contudo, o que há em comum é que geralmente se trata de um texto dissertativo-argumentativo, ou seja, a estrutura é a mesma da redação: texto com introdução, desenvolvimento e conclusão, ainda que se trate de apenas um parágrafo.
Em prosa significa dizer que o texto não pode ser em verso, ou seja, não pode ser um poema, por exemplo. O texto em prosa é escrito da esquerda para a direita, geralmente com entrada de parágrafo e é estruturado em parágrafos.
É um texto para o qual você deve apresentar argumentos para dar sustentação ao tema que você está dissertando na parte do desenvolvimento da redação. Nesse tipo de texto, porém, você não deve se limitar a expor os argumentos, assumindo uma postura neutra. Além de expor, também deve também defender um ponto de vista, ou seja, uma opinião a respeito do tema sobre o qual você está escrevendo. Se você não defender um ponto de vista, entende-se que o texto é apenas dissertativo.
O primeiro ponto a se observar é que você deve escrever de acordo com o tipo de texto que se pede: uma redação do tipo dissertativa-argumentativa. O tipo de texto exigido gera expectativas, ou seja, já indica o que se espera da sua produção. Por exemplo, já corrigi textos em que o candidato dá conselhos para o leitor, ou usa frases de efeitos para injetar confiança à maneira do que fazem os livros de autoajuda ou coaches, tais como: se você fizer isso, você consegue! Pense positivo! etc. A segunda questão a se observar é que se deve evitar marcas de oralidade no seu texto. Um exemplo de marcas de oralidade é o que ocorre neste parágrafo: utilizo várias vezes a palavra você. Além disso, assumo a primeira pessoa do singular. Por outro lado, na modalidade formal, considerando-se a redação ou prova discursiva, deve-se utilizar a perspectiva impessoal, consagrada pelo emprego do se, como, por exemplo, em considerando-se; deve-se etc. Além disso, embora a Língua Portuguesa seja apenas uma, ela apresenta variações – chamadas de variações linguísticas. No seu texto, você deve adotar a variante formal – aquela preconizada nas gramáticas normativas, por exemplo, e na ortografia e acentuação gráfica oficial.
Não basta identificar um problema e se posicionar sobre ele. Geralmente na conclusão também se deve encaminhar propostas de intervenção, ou seja, o que você entende que deve ser feito para solucionar o problema identificado ou, ao menos, minorar os impactos desse problema. Neste ponto, é muito importante tomar cuidado com o lugar comum de apontar o Governo, ou os governos federal, estadual ou municipal como os únicos responsáveis pela intervenção. Quando for elaborar sua proposta, pense: o que deve ser feito? Quem deve fazer o que estou propondo? Como isso será feito? Qual será o efeito ou resultado disso que estou propondo? Ser criativo nas propostas de intervenção pode ter impacto positivo no modo como os avaliadores avaliam o seu texto. Surpreenda! Fica a dica.
Esse ponto é muito interessante. Hoje em dia, invocando o princípio da Liberdade de Expressão, as pessoas acham que podem dizer qualquer coisa, quer dizer, que podem manifestar livremente o que pensam, ainda que isso possa ferir o sentimento ou a honra de outra pessoa. No entanto, no Brasil, o Direito à Liberdade de Expressão não é absoluto, o que significa que alguns limites devem ser respeitados. Por exemplo, racismo é crime e homofobia também. Então, na sua redação você não pode adotar posicionamento racista ou homofóbico, porque, do contrário, será penalizado(a).
Não necessariamente. Se há ou não coincidência entre essas duas propostas de produção de texto é algo que precisa ser verificado em cada edital. Para a o Enem, a produção textual requerida é no formato da redação. Para concursos, porém, no geral o que se encontra é prova discursiva, que pode coincidir ou não com uma proposta de redação. A prova discursiva, em concursos, pode tanto exigir um texto de dez linhas, como pode ser de vinte ou até mesmo de cento e sessenta linhas.
No geral, todo texto deve apresentar um título, pois o título já indica a ideia geral que sustenta todo o texto. Porém, o edital do Enem não exige que a redação tenha um título, o que significa que se você não atribuir título para sua redação não haverá penalidade por isso. Contudo, se você atribuir também não haverá penalidade, e isso, inclusive, do meu ponto de vista, pode contribuir para você já ir situando os avaliadores quanto à ideia que você pretende defender. Tenha em mente que a quantidade de linhas disponíveis para sua redação já começa a contar a partir do título, caso você resolva estabelecer um para seu texto. Quanto à prova discursiva ou questão discursiva, sempre se deve observar o que está estabelecido no edital. Se nada for mencionado sobre o título, segue a regra que cabe a você decidir. Agora, para aqueles casos em que você dispõe apenas de dez linhas, por exemplo, se não for obrigatório, melhor não desperdiçar espaço com algo que não será objeto de avaliação.
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